Depois do programa "Minha Casa Minha Vida", ter sido lançado em Palmeira dos Índios realizando o sonho da casa própria de 451 famílias e entrar em fase de construção de mais 1.200 casas com o objetivo de tirar do aluguel famílias palmeirenses, uma nova versão para o programa, estendendo o benefício às famílias que vivem nos distritos rurais do município foi lançado.

O "Minha Casa Minha Vida Rural", foi apresentado oficialmente pela Prefeitura Municipal em parceria com Seagri, Banco do Brasil e Carpil no Auditório da Unimed localizado no Hotel São Bernardo.

A abertura do evento se deu com breve palestra do secretário de agricultura, Luciano Monteiro, seguido pelo presidente da FACOMPI, Manoel Barbosa. A explanação sobre o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) foi realizado pelo superintendente do Banco do Brasil em Alagoas, Egnaldo Barbosa com as presenças da prefeita Verônica Medeiros; secretário de indústria, comércio e desenvolvimento econômico, Antônio Oliveira; superintendente da agricultura familiar do Estado, Luciano Barros, além de vários presidentes de associações comunitárias e produtores rurais.

Na oportunidade foram apresentadas ações do município de apoio ao meio do campo, seguido de discurso da prefeita Verônica Medeiros. Em seu pronunciamento Luciano Barros enfatiza sobre a importância do programa para Palmeira dos Índios. “É muito importante a chegada desse programa á Palmeira para dar mais dignidade ao homem do campo, diminuindo o êxodo rural e melhorando a qualidade de vida dessas pessoas; o governo do Estado tem apoiado essas parcerias para fortalecer cooperativas e associações neste tipo de ação” explica.

As casas que serão construídas na área rural de Palmeira dos Índios, têm um projeto diferenciado das outras regiões: sala, três quartos, cozinha, banheiro com teto forrado e cerâmico nas paredes e no piso, com área coberta de 58,89 metros quadrados. O valor de cada unidade será de 25 mil reais financiados pelo Banco do Brasil através do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). A contrapartida simbólica dos beneficiários será de quatro parcelas anuais de 250 reais, pagas diretamente no Banco do Brasil, sendo que a primeira parcela só será paga um ano depois da assinatura do contrato.