No avesso de sua formação patriótica, os precedentes de uma raíz criminosa, cada vez mais, avança e contamina o seu solo pátrio, o berço daquele que um dia foi projetado por uma geração, a garantir o futuro de seus filhos, parece não mais poder reagir e, ao menos resistir aos preceitos da moralidade, nem em sonho.

Nessa seara, os espaços da banalidade, da degredação, do engôdo e da mentira, são transvestidos de autoridades, cuja transparência é comprometida com os dissabores do crime organizado. Ninguém mais respeita a ninguém, o afrouxamento da disciplina no que pertine o foco da liberdade de expressão, se expande e, é garantido pela carta magna.

Não existe parâmetro capaz de coibir a manifestação pública, porém, atitudes sem efeitos, sem repercussões, à caixa de ressonância está em off, não há sinais de quaisquer ecos, na direção do que se pretende. Povo sem liderança, país sob as rédeas dos mascarados e saqueadores do erário público, manipulam os seus interesses. E, haja impunidade... uma verdadeira excrecência.

Povo sem representatividade, silencia-se quando deveria se rebelar... Povo que se rende as manifestações da Av. Paulista, quando se reune em poucas horas, mais de dois milhoes de simpatizantes nos movimentos LGTB, cujas fantasias atraem com facilidade os seus apologistas. O que poder dizer. Que país é este em que quem vai preso e processado é o Zé Mané... ?

Um país da anarquia, do retrocesso, do desrespeito, da inversão de valores. O trabalhador sem suas garantias, aposentadoria comprometida pelos desfalques da previdência, a familia empobrecida, ao desalento, sendo a fome e a miséria, sua real companheira. O que fazer para manter um povo vivo e respeitado? Só uma intervenção militar, creio eu, como cidadão brasileiro.