O Poder Judiciário alagoano, por meio da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), firmou, nesta terça-feira (04), convênio com a Faculdade Maurício de Nassau para viabilizar desconto de 40% na pós-graduação Processo Civil voltada para magistrados e servidores. As disciplinas serão focadas no novo Código de Processo Civil, que entrará em vigor em 2016, e ocorrerão quinzenalmente aos sábados, no período da manhã e da tarde.

      Na ocasião, o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, destacou o empenho do desembargador James Magalhães de Medeiros, diretor da Esmal, e dos juízes coordenadores da Escola em promover cursos de aperfeiçoamento. “Os números de horas de cursos já ofertados pela Esmal são bem interessantes. A Presidência do TJ/AL está dando apoio integral à direção da Escola que vem promovendo uma ação concreta de capacitação de servidores e magistrados”, disse o presidente.

      A juíza Joyce Araújo dos Santos, coordenadora de cursos de pós-graduação da Esmal, destacou que magistrados e servidores de todo o estado poderão se inscrever para as mais de 100 vagas ofertadas. Ela explicou ainda o motivo da gestão investir na capacitação dos servidores. “Esse convênio servirá como um instrumento de grande valia para a Justiça. Fizemos o convênio pensando muito nos servidores já que eles são a engrenagem do Poder Judiciário”, disse.

      O diretor da faculdade Pedro Guedes contou quais as medidas adotadas pela instituição para viabilizar o convênio com o Judiciário. “Nós atendemos ao pedido do TJ/AL e da Esmal de montar uma pós-graduação que atendesse às necessidades dos servidores da Justiça. Nós fizemos mudanças na carga horária dos nossos docentes e ajustes para que a pós-graduação ficasse economicamente viável para os servidores”,

      Por fim, o presidente Washington Luiz explicou o que se espera dessas capacitações. “A ideia de viabilizar essa pós-graduação voltada para o novo Código de Processo Civil é que magistrados e servidores traduzam isso em trabalho cada vez mais produtivo”, afirmou.