A semana santa caracteriza paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo que entrou como rei em Jerusalém de forma humilde e sincera, sem ostentar as caravanas que seguem os tiranos com suas carruagens e guarda montada demonstrando poder, riqueza e usando a força para amedrontar as pessoas, mesmo assim foi crucificado pelos fariseus que não admitiram uma pessoa do povo avessa as maledicências, justo e determinado dando a César o que era de César e a Deus o que é de Deus, foi ovacionado e seguido por aqueles que já estavam cansados de ser explorados, enganados e injustiçados sendo manipulado com migalhas para mantê-los no poder.
Veio a ressurreição prova inconteste que DEUS é uno e onipresente que deu sua vida para nos salvar na esperança de um mundo de paz, fé e piedade cristã, onde todos irmanados estejamos sempre apostos em defesa de nosso direito dos interesses coletivos sem sobrepor os objetivos individuais e acordos maquiavélicos acima de toda uma população, pois os tiranos de dois mil anos atrás não são diferentes dos de hoje, sendo que os de hoje matam a míngua quando negam e negligenciam os direitos fundamentais e elementares a vida em sociedade como: saúde, educação, segurança, lazer e tantos outros que nos são privados pelo surripio dos mutiladores de sonhos e mequetrefes que sabem o mal que fazem.
Que nesse mundo de trevas, do toma lá da cá, do quanto pior melhor, do venha a nós e vosso reino nada, do mundo é dos mais “sabidos”, do dois pra mim um pra tu um pra eu, e tantos pensamentos pejorativos, que vençam sempre os que semeiam como Jesus a paz, amor, carinho e humildade, pois o povo de Deus não esmorece em suas lutas nem se ajoelham diante dos tiranos que tiveram seu momento de compaixão quando Jesus disse: Pai, perdoai! Eles não sabem o que fazem!

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